Novos marítimos serão precisos para substituir os que se retiram e ocupar vagas de novos navios.

Na próxima década, a indústria internacional de cruzeiros necessitará de recrutar anualmente cerca de 80 mil tripulantes e oficiais para substituir todo o pessoal que se vai retirando por reforma ou simplesmente abandono da atividade (70 mil) e preencher as vagas dos novos navios que vão surgindo (10 mil), referia recentemente o Cruise Industry News.

Atualmente, a indústria emprega cerca de 250 mil profissionais e esta previsão representa uma oportunidade de novos empregos como tripulantes em países como as Filipinas, a Indonésia, a Índia e Estados das Caraíbas, e como oficiais em países como a Itália, o Reino Unido, a Holanda, a Alemanha, a Noruega, a Suécia e a Croácia, entre outros, refere a publicação.

Todavia, ali também se refere que novos países estão a surgir cada vez mais como mercados potenciais para tripulantes, como Myanmar, Tailândia, Vietname e mesmo China.

A ENIDH, enquanto escola superior de formação marítima, forma oficiais da marinha mercante que possuem todas as competências para poderem embarcar em navios de cruzeiro, pelo que os jovens têm todas as possibilidades de obter emprego bem remunerado com excelentes perspetivas de carreira profissional neste setor de atividade.

(Notícia aptada da edição de 4.09.2018 do Jornal da Economia do Mar).