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VELA TRADICIONAL E PATRIMÓNIO MARÍTIMO
CURSOS
VELA TRADICIONAL E PATRIMÓNIO MARÍTIMO


Através da microcredencial de Vela Tradicional e Património Marítimo, pretende-se sensibilizar a comunidade para a importância de as práticas, a nível de segurança e de sustentabilidade.
O curso irá funcionar de forma presencial nas instalações da ENIDH sala de marinharia e na Marina de Oeiras embarcação tradicional da Associação Ancoras.

Os alunos que concluírem a microcredencial com sucesso, terão uma saída de mar com a Associação Âncoras, em data posterior a combinar com a Associação.

Conteúdos Programáticos
1. Introdução à vela (15 horas)
1.1. Nomenclatura
1.2. Características da Vela tradicional Mareações
1.3. Manobra de virar de bordo
1.4. Manobra de cambar
1.5. Meteorologia
2. Vela tradicional e património marítimo da barra {10 horas)
2.1. Património Marítimo das Embarcações Tradicionais do Tejo.
2.1.1. Enquadramento regulador da Marinha do Tejo (Arrais e Proprietários) e das suas embarcações tradicionais.
2.1.2. Tipos de Embarcações Tradicionais do Tejo.
2.1.3. A ANCORAS, objetivos, organização e programas de atividades
2.1.4. Nomenclatura e Procedimentos de operação das embarcações de Vela Latina do Tejo
2.1.4.1. Dimensões, Nomenclatura e características da canoa do Tejo de vela latina, monotipo;
2.1.4.2. Procedimentos de embarque, regras de segurança e protocolo náutico;
2.1.4.3. Procedimentos de preparação do motor auxiliar, manobra de desatracação;
2.1.4.4. Procedimentos de manobra da vela latina, de Içar a Verga, de largar pano da latina grande, de governo da embarcação, de mareações, de carregar pano da latina grande, de arrear verga;
2.1.4.5. Procedimentos de manobra da vela de Estai/ Bujarrona;
2.1.4.6. Procedimentos de manobra da vela Catita;
2.1.4.7. Procedimentos de manobra de atracação e de desembarque.
2.2. Património Marítimo da Fortificação Marítima do Tejo e Defesa de Lisboa.
2.2.1. Crises e Invasões no Tejo:
(1) Crise de 1383-85;
(2) Invasão Espanhola de 1580;
(3) Invasões Francesas;
(4) Forçamento da Barra do Tejo pela Frota francesa do Almirante Roussin;
(5) Ultimato Britânico;
(6) Revolta dos Marinheiros.

2.2.2. Sistemas defensivos do Tejo:
(1) Torre de Belém, Torre Velha da Caparica e Nau Grande;
(2) Fortaleza de S. J. Barra e Forte de São Lourenço do Bugio;
(3) Fortes da Restauração;
(4) Campo Entrincheirado de Lisboa;
(5) Plano B (Barron)
3. Arte de Marinheiro (4 horas)
3.1. Prática de Nós
3.2. Costuras
3.3. Poleame de laborar
3.4. Poleame Surdo
3.5. Manutenção de brandais tradicionais.

Total de horas de contacto: 29 horas


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